pra voltar atrás
pra se esconder...
A mesma história, o mesmo ponto
a falta de intenção,
a mágoa e a canção.
Aonde vai chegar?
(ao viver minha própria história e partilhar da dor de dois amigos; vieram-me essas poucas palavras que tentaram tampar as nossas feridas.
O que posso fazer...
sem ti?
sem ti?
Pra onde foi meu ar?
Como é que vou viver...
sem ter você aqui?
Como é que vou viver...
sem ter você aqui?
Deixar as marcas de um passado,
ou voltar atrás?
Viver a mesma estória...
O talento pra discussão,
a fé e a razão,
o vidro se quebrou?
Qual a resposta?
Cadê a solução?
Cadê a solução?
Como fazer?
Não quero abrir-mão,
da nossa história,
nossa glória,
nosso amor sem-fim
da nossa história,
nossa glória,
nosso amor sem-fim
(ao viver minha própria história e partilhar da dor de dois amigos; vieram-me essas poucas palavras que tentaram tampar as nossas feridas.
Sobre meus amigos? Hoje estão bem, seguindo juntos em frente.
Sobre mim? Talvez a poesia não tenha sido suficiente para tampar os buracos de tantos corações... Resido em esperar até o tempo cicatrizar e remendar os cacos do que outrora fora meu coração.
Sobre mim? Talvez a poesia não tenha sido suficiente para tampar os buracos de tantos corações... Resido em esperar até o tempo cicatrizar e remendar os cacos do que outrora fora meu coração.
Sob os dedos de Gustavo Costa, nos braços do violão e naquele garrancho vocal que ele insiste em exprimir, hoje essas palavras se tornaram em canção.)